Penso que talvez seja por essa razão que vemos pessoas sem muito valores solta por aí. Legamos a criação dos nossos à avós, escolas, babás, e qualquer outra pessoa. Nem ao certo sabemos como está sendo feito isso no dia a dia. Para falar a verdade, sou tão preocupada que o assunto sobre, pelo menos diminuir o rítmo de trabalho aceitando ganhar bem menos para ficar perto da Lú, já rendeu alguns stress na família e essa questão vai mudar o rumo da minha profissão, aliás a ausência desta por alguns anos, até chegar a hora de dividi-la com o mundo.
Mas acho que este dilema, não é só meu, no blog que sempre visito Minha casa, meu mundo, da Luciene de Curitiba tem um texto que chama Ainda Maternidade e compartilha comigo a mesma angústia.
Outra pessoa que discuti com propriedade o tema é a Maria Mariana, autora do livro Confissões de Mãe. Em uma entrevista dela que lí por aí, guardei o que ela disse e cito sempre: "Ser mãe é um trabalho social, o maior deles. É um esforço para garantir a criação de indivíduos de valor, mentalmente sadios, que contribuam para o bem geral. Pessoas equilibradas, educadas, que consigam se manter. Quando pequeno, o filho precisa de atenção especial e exclusiva. É nesse período que se formam a base do que ele será, o caráter, os valores. Depois, é difícil consertar". Assino em baixo.
E você mulher, mãe que está visantando este humilde blog, como está sua dedicação a criação de seu filho hoje?
A pequena Luíza, em um dos momentos lambreca.
Um comentário:
Sio, este é um daqueles momentos em que agradecemos a Deus por nos tornarmos mães, aliás em todos os momentos agradecemos. A Luíza está linda!
Bjos
Luciana e Ana Lívia
Postar um comentário